Como contamos anteriormente, Hailey Bieber esteve em Berlim na Alemanha para um vento de honra dos 50 anos da marca Calvin Klein. A loira passou pelas salas da caverna da Musikbrauerei para a celebração, e não era apenas para exibir o seu look monocromático da CK50. Para comemorar a noite ela dançou e ainda concedeu entrevistas, assim como a que verão a seguir para a revista LOVE, na qual compartilhou sua afinidade com a dança e sua liberdade de movimento. Confira a entrevista traduzida na íntegra:

LOVE: Quando você começou a dançar?
HB: Eu comecei a dançar quando eu tinha 5 anos. Era minha vida toda. Eu treinei no balé com por doze anos e parei quando eu tinha 17 anos. Obviamente senti muita falta disso. Quando eu vou assistir balé eu choro porque eu sinto falta de performar, sinto falta de ser parte daquilo. Eu amo a estrutura por trás das dançar e amo a disciplina que vem com o compromisso de fazer isso e apenas ser capaz de me mover, ensaiar e colocar seu sangue, suor e lágrimas em algo. Eu definitivamente olho para trás e sinto falta.

LOVE: Se você fechar seus olhos, o que você sente quando você pensa em seu fim. Como te faz sentir?
HB: A maneira que me sinto quando estou dançando? Tudo depende. Quando eu era dançarina e eu estava aprendendo coreografias e ensaiando, eu me sentia muito forte. Eu acho que ser uma dançarina é uma coisa muito poderosa. Até mesmo agora quando estou apenas brincando e jogando o tempo fora, acho que fico tímida quando estou dançando e as pessoas estão me assistindo e não há coreografia, mas sinto que é realmente libertador e me divirto muito. Eu amo estar em uma festa e dançar.

LOVE: O que te deu confiança para começar a dançar? Quem ou o que aconteceu que fez você pensar “olha, eu posso fazer isso”?
HB: Teve muitas vezes quando eu era mais jovem que eu pensava que queria sair, e fiz isso algumas vezes porque eu pensei “é demais”, “não consigo fazer isso” ou “não sou boa o suficiente”. Mas acho que é sobre se destacar em algo e assistir a si mesma melhorar e estar comprometida em melhorar. A dança é uma habilidade que você desenvolve na medida em que você faz, então quando mais você faz isso, mais você melhora. Eu aperfeiçoava as técnicas e continuava praticando. Eu era muito, muito competitiva. Se eu não entendia algo direito eu estava lá praticando depois da aula ou após o término do ensaio, apenas fazendo tudo e qualquer coisa para seguir em frente.

LOVE: Dançar é tanto sobre perder o controle e estar em controle. Qual desses é para você e por quê?
HB: O que é engraçado no balé é que você é muito controlada. São muitas técnicas, mas você tem que fazer parecer fluido, elegante e bonito, mas exige muito controle. Outras partes da dança é sobre deixar seu corpo perder o controle e deixá-lo fazer o que quer, então acho que são os dois.

LOVE: Qual é a dança que você nunca irá esquecer e por quê?
HB: Eu performei Os Quebra Nozes muitas, e muitas vezes por 8 anos e provavelmente eu ainda poderia fazer a dança da Fada Açucarada- eu lembro daquela de cor. Acho que irei sempre lembrar aquela por causa da música. [Canta a introdução]. Tem aquela coisa de Natal. Eu lembro até hoje e performei quando tinha 15/16 anos.

LOVE: Quem música sempre faz você dançar?
HB: Há tantas. Eu amo Rap. Existem diferentes tipos de dança para músicas diferentes. As músicas de Rap me fazem querer levantar. Eu amo Tame Impala, eles me fazem extravasar, não sei se isso faz sentido, como a vibe e ser livre. Eu poderia encontrar uma maneira de dançar para qualquer coisa.

LOVE: Tame Impala é uma ótima banda.
HB: [Rindo] É um ótimo “e aí” para Tame Impala!

LOVE: Que lugar mais inesperado você já dançou?
HB: Eu filmei algo uma vez para um trabalho, eu tinha que dançar ao redor de um grande prédio, que parecia um prédio do governo que era como uma casa, mas não era. Era tipo um palácio. Não sei se consigo explicar, mas foi legal!

LOVE: Qual é sua primeira memória de todas das dança?
HB: Cara, eu comecei quando eu era tão nova. Definitivamente lembro de quando foi a primeira vez que performei, quando eu tinha 8 anos. Era como uma dança em que estávamos segurando fãs.

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